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Insegurança jurídica é um dos maiores entraves aos investimentos produtivos

Por inovemm | Notícias | 0 comentário | 22 agosto, 2022 | 0

22/08/22

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, avalia que o diálogo, a harmonia e o equilíbrios entre os Três Poderes é essencial para elevar a segurança jurídica no Brasil. Segundo ele, a insegurança jurídica é um dos maiores entraves aos investimentos em todos os setores do Brasil. 


“Então, nós precisamos urgentemente que essa harmonia e o equilíbrio entre os Três Poderes leve o Brasil a ter uma segurança jurídica maior, porque nenhum investidor coloca seus recursos financeiros, sua inteligência, sua competência onde há incertezas em relação aos resultados futuros”, explica o presidente da CNI.


Robson Braga de Andrade participou do debate Motores do Brasil e a Segurança Institucional, do seminário O equilíbrio dos Poderes, promovido pela Esfera Brasil, com apoio da CNI, Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo, nesta sexta-feira (19). Participaram do debate os presidentes da Abrasca, Luis Henrique Guimarães, e da Febraban, Isaac Sidney. O evento foi mediado pela presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Renata Gil.

De acordo com o presidente da CNI, a insegurança jurídica não está restrita ao Judiciário, mas aparece, também, nas agências reguladoras, nas questões ambientais e em diversas áreas, como infraestrutura. “Nós, empresários, sabemos perfeitamente estimar e calcular o retorno dos investimentos que nós fazemos, mas quando há insegurança jurídica, qualquer previsão, qualquer estimativa que se faça, pode estar condenada”, explica Robson Andrade. 

A reorganização geográfica da produção industrial exigirá segurança jurídica

De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a pandemia e a guerra na Ucrânia levaram as principais economias do mundo a incentivar e desenvolver a indústria em seus próprios países. “Tivemos uma desorganização muito grande das cadeias produtivas, que se refletiu enormemente na produção, no custo e na logística e culminou nessa inflação global”, afirma.

O empresário explica que a política industrial dos grandes países como França, Inglaterra, Japão, Estados Unidos e a China está focada em preservar suas indústrias e atrair novas, para que suas economias tenham segurança na produção dos bens industriais. “Provavelmente, nós vamos ter diversos fatores nos próximos dois anos, 2023 e 2024, em que a reorganização da produção vai impactar países como o Brasil”, diz Andrade.

E completa: “Nós devemos atrair investimentos industriais, são esses investimentos que vão permitir que o para o Brasil avance na competitividade e na inserção internacional de suas empresas. Mas nós precisamos fazer o dever de casa: aprovar a reforma tributária e a administrativa. Nós temos condições para isso, estamos quase próximos dessas aprovações. Acho que devemos forçar no Congresso Nacional para que isso possa ocorrer”

Por que a indústria é um dos motores do desenvolvimento do Brasil?

Embora tenha uma participação de pouco mais de 22% na economia brasileira, a indústria responde por quase 72% das exportações de bens e serviços e por 68,6% dos investimentos privados em pesquisa e desenvolvimento.

Também é fundamental para a dinamização de todo o setor produtivo, por ser a principal produtora de inovações, máquinas e equipamentos necessários para a expansão e para a competitividade da agropecuária, do comércio e da prestação de serviços.

Em função de sua extensa cadeia de fornecedores, a indústria tem um forte efeito multiplicador de riquezas. Cada R$ 1 produzido na atividade industrial gera R$ 2,43 na economia nacional como um todo. Nos demais setores, o valor é menor. Alcança R$ 1,75 na agropecuária e R$ 1,49 no comércio e na prestação de serviços.

Além disso, nossa indústria emprega 9,7 milhões de trabalhadores e paga, em média, salários maiores do que as outras atividades, contribuindo para a elevação da renda dos brasileiros.

Fonte: Portal da Indústria

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