Detetive de dados, gerente de negociações éticas, diretor de diversidade genética, curador de memória pessoal, diretor de transparência. Essas são algumas das chamadas “profissões do futuro” que têm sido apontadas por especialistas para os próximos cinco ou dez anos apenas.
Em setores específicos, como tecnologia da informação, cerca de metade dos 70 000 empregos que serão criados por ano até 2024 poderá não ser preenchida, conforme reportagem recente publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
A explicação? A transformação digital nos negócios e o surgimento incessante de novas startups. Isso, vale lembrar, está acontecendo agora em um país que possui cerca de 13,4 milhões de desempregados.
Aí fica a pergunta: quais universidades estão preparando esses profissionais? E quantas organizações encaixam essas novas profissões em sua estratégia de médio/longo prazo pensando nas competências que precisarão desenvolver?
Fonte: EXAME.
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