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Setores estratégicos participam de simulação para aprimorar segurança cibernética no país

Por inovemm | Notícias | 0 comentário | 7 outubro, 2021 | 0

07/10/2021

Organizações públicas e privadas brasileiras estão reunidas em Brasília, entre os dias 5 e 7 de outubro, no maior exercício de segurança cibernética do Hemisfério Sul. Promovida pelo Ministério da Defesa (MD) com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), da Rustcon e da Cisco, que forneceram o simulador e o ambiente virtual para as atividades, a ação conta com 350 participantes civis e militares, representantes de 65 instituições.

O Exercício Guardião Cibernético 3.0 tem como objetivo integrar governo, iniciativa privada e meio acadêmico para proteção nacional, principalmente de infraestruturas críticas, que são aqueles setores considerados estratégicos e essenciais, como telecomunicações, energia, nuclear, água, financeiro e transportes.

São esses setores que participam do exercício, com MD, ministérios da Justiça e das Relações Exteriores, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), as Forças Armadas, a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade de São Paulo (USP). Os participantes estão divididos em times de ataque e defesa e grupos de estudo para simular os incidentes cibernéticos e propor melhorias do ponto de vista operacional e de gestão.

As atividades acontecem em Brasília, com um hub em São Paulo para o setor de telecomunicações. O cenário realista utilizado para simulação dos incidentes é o mesmo do curso oferecido pelo SENAI. Nele, são reproduzidos sistemas computacionais similares aos utilizados no setor produtivo e os integrantes das equipes precisam atacar ou fazer a defesa e neutralizar as ameaças, garantindo a estabilidade do sistema.

  • Confira: Curso prático de simulação hiper realista de ataques cibernéticos

No caso do Exercício promovido pelo MD, foram criados ainda gabinetes de crise, com representantes das áreas de tecnologia da informação, comunicação social, jurídica e alta administração, que identificam respostas e planos de ação nos níveis decisório-gerencial (gestão de crise) e técnico (resposta ao incidente).

Além de oferecer os cursos para formação de mão de obra especializada, o SENAI tem sensibilizado o setor industrial para que as empresas tenham essa estrutura organizacional voltada para a defesa cibernética. 

Felipe Morgado, gerente-executivo de Educação Profissional e Tecnológica do SENAI, lembra que em dezembro, foram inauguradas cinco academias nas cidades de Brasília (DF), Fortaleza (CE), Londrina (PR), Porto Alegre (RS) e Vitória (ES), para realização de competições cibernéticas, palestras, consultorias e os cursos, presenciais e on-line.


“As empresas precisam trabalhar com três pilares para garantir a segurança cibernética: pessoas, processos e tecnologias. O desafio é grande porque, de um lado, temos muitas tecnologias sendo difundidas e transformando a indústria. E do outro, temos um gap de profissionais especializados”, alerta Morgado.


Ele destaca estudo da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH) em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que projeta que, se o país continuar no mesmo ritmo de formação de profissionais de cibersegurança, em 10 anos, serão apenas 15,2 mil especialistas, diante de uma demanda de 83 mil – o que significa um gap de 81,7%.

Fonte: CNI

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