09/10/2019
Na 3ª reportagem especial do JN sobre o tema, Sandra Passarinho mostra como a tecnologia tem modificado os processos seletivos em empresas e quais as expectativas para o surgimento de novas ocupações profissionais.
O Jornal Nacional mostrou nesta terça-feira (8) como a inteligência artificial está ajudando médicos a salvar vidas. E essa é só uma das muitas possibilidades de aplicação na nossa vida.
Na última reportagem da série sobre máquinas que aprendem e que tomam decisões, a Sandra Passarinho mostra os possíveis impactos dessa tecnologia no mercado de trabalho.
Desde a primeira revolução industrial, no século XVIII, máquinas substituem o trabalho humano, mas foram surgindo novas fábricas e empregos que não existiam.
No século XX, a internet e a era digital começaram a revolução tecnológica que está aí, criando novas atividades e derrubando antigos empregos. E agora, frente a um grande avanço, a pergunta é: precisamos ter medo da inteligência artificial?
Uma gigante da aviação já tem mais de cem pesquisadores trabalhando exclusivamente com inteligência artificial.
“Da mesma forma que na minha geração falar inglês era importantíssimo, era um pré-requisito para ter sucesso no mercado de trabalho, agora o inglês não é mais suficiente. Você tem que falar inglês e você tem que falar a língua do computador”, explica Daniel Moczydlower, vice-presidente executivo de Tecnologia e Engenharia.
A equipe do JN entrou num avião virtual que é parte de uma tecnologia capaz de detectar e resolver problemas antes que eles aconteçam.
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