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Indústria brasileira vai à Feira de Hannover com inovações na agenda de baixo carbono

Por inovemm | Notícias | 0 comentário | 19 abril, 2023 | 0

CNI, SENAI e SESI levam à maior feira de tecnologia industrial do mundo iniciativas que dão protagonismo ao Brasil na agenda de transição para economia de baixo carbono

Da Agência CNI – A indústria brasileira vai à Hannover Messe, a maior feira de tecnologia industrial do mundo, mostrar o seu protagonismo na agenda global de descarbonização, na transição energética e na bioeconomia. De 16 a 21 de abril, entidades e empresas industriais exibirão, na Alemanha, projetos e iniciativas a um público que reúne governos, companhias líderes em inovação tecnológica e instituições financeiras internacionais. Ao todo, são esperados mais de 80 mil visitantes e mais de 4 mil expositores durante o evento.

Nesta edição 2023 da Feira de Hannover, a indústria brasileira terá o seu maior estande institucional desde que o Brasil foi escolhido como país parceiro do evento, em 1980. A delegação brasileira contará com mais de 150 representantes de indústrias e entidades e mais 100 empresas do setor, de 19 unidades da Federação, em missão organizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e pelo Serviço Social da Indústria (SESI).

“A indústria brasileira está fazendo a sua parte na transição para uma economia de baixo carbono, com iniciativas e projetos que terão impacto no Brasil e poderão ser exportados para o mundo. São inovações feitas por empresas e institutos de pesquisa nacionais, que aproveitam as vantagens comparativas do país em sua capacidade de inovação em bioeconomia, energia limpa e descarbonização que vamos mostrar na maior vitrine de tecnologia industrial do mundo”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

O que a indústria mostrará em Hannover

A participação brasileira na Feira de Hannover tem como objetivo apresentar avanços feitos na produção sustentável, baseados em três pilares: descarbonização, transição energética e bioeconomia. Em outra frente, a missão oferecerá aos participantes a oportunidade de identificar novas tendências e tecnologias, além de potenciais parceiros comerciais e em pesquisa e desenvolvimento (P&D) que podem contribuir para o aumento da competitividade e para a reindustrialização do Brasil.

“A Feira de Hannover é um grande direcionador de tendências e rumos para o setor industrial. Essa é uma oportunidade única de apresentarmos o que o setor produtivo brasileiro está fazendo em uma agenda que é global e que representa uma oportunidade de estimular a reindustrialização com projetos que estão alinhados aos temas prioritários do maior evento de tecnologia do mundo”, explica a diretora de Relações Institucionais da CNI, Mônica Messenberg.

Entre 17 e 21 de abril, no estande brasileiro, serão apresentadas as principais iniciativas e estratégias da indústria em sessões abertas para os visitantes da feira e público estratégico convidado. Cada apresentação é seguida de um showcase, no qual empresas falarão de projetos que estão sendo executados. No espaço, também serão realizadas reuniões para atração de investidores para os projetos que serão apresentados nos eixos de transição energética, bioeconomia e descarbonização.Os projetos escolhidos para demonstrar as capacidades da indústria brasileira serão apresentados por executivos das empresas convidadas para o estande da indústria brasileira, divididos nos pilares da economia de baixo carbono. Em descarbonização, as expositoras serão WEG, Embraer e Prosolar. Na sessão de transição energética, Tupy, Hytron Brazil e NEA, CTG Brasil, Siemens Energia e Porto de Suape. Em bioeconomia, Croplife, Suzano e Morlub.

Conheça projetos que serão exibidos no estande da indústria brasileira

No estande brasileiro, serão realizados tours guiados ao longo da duração da feira, e os visitantes poderão conhecer três projetos que compõem a principal vitrine das iniciativas do setor produtivo brasileiro, que serão expostos de forma virtual e interativa. São eles:

Eixo Transição Energética

à TechHub: Centro de Desenvolvimento de Exportação de Hidrogênio Verde no Porto de Suape – Ambiente de testes e produção do Hidrogênio Verde no Brasil – O SENAI e o PORTO DE SUAPE, firmaram parceria para desenvolver infraestrutura e consolidar um ecossistema de inovação para conexão de empresas, startups e outros centros de pesquisa para produção, transporte, armazenamento, gestão e certificação do hidrogênio verde (H2V) e energias limpas. Esta é uma excelente oportunidade para interessados no brasil e no exterior se associarem a esta iniciativa e ampliar ainda mais as oportunidades.

Eixo Bioeconomia

à Biorrefinaria Amazônica: A indústria oleoquímica brasileira está consolidada na produção de óleos e manteigas vegetais para setores como o farmacêutico, o cosmético e o de alimentos. Mas ainda há uma subutilização dos resíduos dos processos industriais, como partes não aproveitadas de frutas e tortas prensadas, que poderiam ser aproveitadas como fonte energética renovável, fortalecendo a bioeconomia e a economia circular.

Apoiada pelo SENAI, pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Emprapii) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Amazonly está pesquisando diferentes rotas tecnológicas para o processamento desses resíduos oriundos de atividades extrativistas na Amazônia. O aproveitamento ocorreria em biorrefinarias, que contribuiriam para a geração de valor da floresta em pé e a exploração sustentável da floresta.

Eixo Descarbonização

à Projeto CO2CHEM: A elevada demanda energética mundial impõe o desafio de se ampliar o portfolio de combustíveis alternativos e ambientalmente favoráveis à redução da emissão de gases de efeito estufa. A aceleração do processo de descarbonização da matriz energética mundial torna-se, assim, essencial. Isso envolve a busca por rotas tecnológicas mais eficientes e de menor impacto ambiental.

Realizado por Repsol Sinopec com SENAI Cetiqt, Hytron, Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Fraunhofer, da Alemanha, o projeto de pesquisa CO2CHEM consiste do desenvolvimento de alternativas tecnológicas para a produção de hidrocarbonetos verdes a partir do dióxido de carbono (CO2). Iniciado em 2021, o projeto concluiu, com êxito, a sua primeira etapa e iniciou a segunda fase, em outubro de 2022.

Atração de investimentos

A indústria brasileira também conquistou um espaço no Business Global Markets, um espaço na Feira de Hannnover destinado à apresentação de projetos para um público composto por representantes de empresas, bancos de fomento e instituições de investimentos. As iniciativas brasileiras são:

– Centro de Desenvolvimento de Exportação de Hidrogênio Verde no Porto de Suape: Visa apoiar a exportação de hidrogênio verde por empresas brasileiras através do estabelecimento de um centro de desenvolvimento de exportação dedicado e infraestrutura do porto de Suape.

– Biorefinarias Regionais na Amazônia Brasileira: Visa estabelecer uma rede de biorrefinarias na região da Amazônia brasileira para converter biomassa em produtos de valor agregado, incluindo combustíveis, produtos químicos e materiais, e promover o desenvolvimento de uma bioeconomia circular na região.

– Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia (CBCA): O objetivo deste projeto é estabelecer um centro de pesquisa e desenvolvimento para focar especificamente em pesquisas sobre uso do solo e reabilitação de áreas degradadas e, mais em geral, sobre o desenvolvimento de cadeias bioeconômicas na Amazônia brasileira. O centro irá também promover a divulgação de boas práticas na reabilitação de áreas degradadas e gestão do uso da terra e no desenvolvimento da bioeconomia.

– Prevenção de acidentes na indústria manufatureira de móveis no Brasil: O objetivo deste projeto é reduzir a incidência de acidentes graves na indústria moveleira do Brasil, com foco nas pequenas e médias empresas (PMEs), fornecendo treinamento de segurança e apoiando empresas em reforma ou substituição de máquinas antigas para atender aos requisitos de segurança atuais.

Fonte: Brasil247

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