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Londrinenses do Centelha planejam salto em 2021

Por inovemm | Notícias | 0 comentário | 4 março, 2021 | 0

04/03/2021

Quatro startups locais foram selecionadas na nova fase paranaense do programa federal de incentivo a empreendimentos inovadores

Quatro startups locais foram selecionadas na nova fase paranaense do Centelha, programa federal de incentivo a empreendimentos inovadores

A plataforma de telessaúde HiDoc, de Cristiano Teodoro Russo, foi contemplada com R$ 60 mil e deve entrar em funcionamento em abril ou maio (Foto: Divulgação)

Dos 30 projetos selecionados na nova fase paranaense do Centelha, programa federal de incentivo ao empreendedorismo inovador que no Paraná tem operação da Fundação Araucária, quatro são de Londrina. O resultado foi divulgado em fevereiro e os responsáveis por essas startups falaram ao Futurista sobre as metas que traçaram para 2021.

A plataforma de telessaúde HiDoc, contemplada com R$ 60 mil, já está com site e aplicativo disponíveis e deve entrar em funcionamento em abril ou maio. Segundo o médico e professor Cristiano Teodoro Russo, um dos sócios da healthtech, no primeiro momento a ferramenta ofertará atendimento de telemedicina e depois poderão ser incluídas outras profissões de saúde, como psicologia, nutrição, educação física e farmácia.

“É uma plataforma homologada, que segue parâmetros internacionais de proteção de dados e construção de software, a chamada de vídeo tem arquitetura própria”, detalha. No HiDoc, será possível fazer consultas e depois já emitir uma receita, atestado médico e/ou fazer solicitação de exames.

O atendimento de forma remota será em dois modelos: agendamento e emergencial, neste caso, por um médico que estiver disponível no momento. “Queremos começar com clínica geral e disponibilizar algumas especialidades. Na primeira fase, a gente quer colocar as dez mais demandadas, como cardiologia, pediatria, tirar dúvidas sobre vacinas… A ideia é até o final do ano oferecer todas as especialidades”, explica Russo.

Segundo o médico, a monetização será b2b (business to business, venda de empresa para empresa): estão em negociação contratos com organizações da área, como hospitais e planos de saúde, para que seus profissionais atendam pelo HiDoc. “Pelo Centelha ser um programa estadual, pensamos em conversar e tornar a plataforma disponível para órgãos públicos caso haja interesse, para covid-19 e o que mais for necessário”, acrescenta Russo. Existe a ideia de adotar também o modelo b2c (business to consumer, venda direta ao consumidor), mas esse não será o foco.

A startup Lebenlog receberá também aproximadamente R$ 60 mil para impulsionar a Transpork, uma solução para transporte de suínos em fase de terminação (encaminhamento para o abate).

Luiza Munhoz, Luiz Antônio Fernandes e Vitor Hugo Pereira, da agritech Lebenlog, que criou a plataforma Transpork (Foto: Divulgação)

Um dos sócios da agritech, Vitor Hugo Pereira, relata que o projeto começou em 2019, com participações no Startup Weekend, no Hackathon da ExpoLondrina e em um evento nacional da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Suínos e Aves. Depois, a startup conseguiu um investimento-anjo, passou por aceleração na Go SRP, da Sociedade Rural do Paraná (SRP), e entrou no parque tecnológico Biopark, em Toledo.

A verba do Centelha será usada para tornar o Transpork um protótipo comercial e fazer um lote-piloto de cerca de 30 equipamentos para comercialização. Pereira explica que a ferramenta servirá para monitorar o transporte com foco na qualidade da carga e evitar que animais cheguem mortos ou machucados ao destino.

“Nosso hardware será acoplado à carroceria do caminhão e vai monitorar alguns dados: tempo de embarque e desembarque de animais, se houve muitas freadas bruscas, paradas desnecessárias, o tempo da viagem, qual trajeto foi utilizado, se ao longo da viagem houve picos de temperatura ou não. A partir dos dados coletados pelos sensores, geramos um relatório, para que quem faça a gestão da frota ou o veterinário responsável tenha dados reais que possam auxiliá-lo na tomada de decisões”, diz Pereira. A agritech planeja estender a solução para a bovinocultura, avicultura e piscicultura.

AUTOMAÇÃO

Outra startup londrinense contemplada no Centelha, a Hausenn, teve aprovado um incentivo de R$ 55,5 mil. O engenheiro eletricista Heitor Henrique Freire Arns conta que ele e seu sócio se interessavam por automação desde a faculdade. Em 2014, começaram a fazer projetos de engenharia elétrica e depois passaram para desenvolvimento de produtos para empresas.

Solução da Hausenn permite controle automatizado de aparelhos em ambiente corporativo (Foto: Divulgação)

Foram conhecendo o ecossistema de inovação, com passagens pela Incubadora Internacional de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (Intuel) e pelos serviços Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

Em 2016, os dois sócios entraram na área de automação predial. Fizeram uma parceria com a construtora Vanguard, do grupo Plaenge, para testar esse tipo de solução na central de decorados. Em 2020, receberam investimento da Pado, que hoje tem uma participação na Hausenn.

“Não foi só questão de investimento, queríamos alguém para também agregar valor à nossa empresa, o tal smart money. A Pado estava entrando na área de produtos mais tecnológicos e entrou em contato com a gente. Além dos produtos da Hausenn, ajudamos a desenvolver produtos da Pado. Na vida de startup, tudo fica centralizado nos sócios e isso acaba minando um pouco as áreas em que eles têm mais capacidade. Com a Pado, temos toda a estrutura para outras atividades e conseguimos focar no desenvolvimento”, aponta Arns.

Os recursos do Centelha serão usados na produção do primeiro lote da solução predial para automatizar ambientes corporativos. “Na Vanguard, por exemplo, há vários decorados e vários aparelhos em cada um: TVs, iluminação, ar condicionado… Todo dia, alguém tinha que pegar os controles e ligar cada aparelho em cada decorado, colocar pen drives para as TVs passarem vídeos. E à noite, a mesma coisa para desligar tudo. A gente estimava que eram perdidos uns 40 minutos nisso. Hoje, com a nossa automação, tudo é controlado pelo celular, a pessoa aperta um botão e o nosso sistema faz automaticamente para ela”, explica.

A QRiativa, por sua vez, receberá aproximadamente R$ 45 mil para aperfeiçoar a ferramenta QR Estoque e Vendas. Segundo um dos sócios, Flávio Henrique de Oliveira, a startup existe formalmente desde 2020, mas trabalhava na ideia já há três anos. O QR Estoque e Vendas é um aplicativo voltado para microempreendedores individuais (MEIs) e pequenas empresas para gestão de estoque e vendas.

A QRiativa, de Flávio Henrique de Oliveira e Rafael Costanzi, criou uma ferramenta para MEIs e pequenas empresas fazerem gestão de estoque e vendas (Foto: Divulgação)

“Por exemplo: uma revendedora que compra cem produtos da Natura não precisa ficar lançando os dados na planilha ou no caderno, ela só precisa tirar uma foto do documento fiscal, do código de barras ou do QR Code, e o aplicativo já traz todos os dados automaticamente: nome, quantidade, preço de venda, já calcula as margens (de lucro). Além disso, ela tem todo o controle de vendas, consegue ver qual cliente está comprando mais ou menos, quais produtos mais saem”, descreve Oliveira.

A ferramenta está hoje com mais de 1,2 mil usuários/mês e já teve mais de 11 mil downloads. A parte de controle de estoque é gratuita e a de gestão de vendas é paga, como um serviço por assinatura. O QR Estoque e Vendas tem cerca de 50 assinantes atualmente nessa modalidade. O usuário pode testá-la por 30 dias para decidir se paga para seguir utilizando.

“Vamos usar o recurso do Centelha para melhorar o produto. Terá novas funcionalidades e vamos trabalhar principalmente a questão de interface, experiência do usuário, design. É um público que precisa de coisas muito intuitivas, vamos deixar o aplicativo muito mais simples e prático”, finaliza Oliveira.

Fonte: Portal Futurista

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